sábado, 20 de outubro de 2018

Fábio Ferreira : “Não aguento mais a bipolaridade daqueles que tem interesse em sabotar a administração municipal”

Tem tanta  coisa boa acontecendo nessa gestão e que não é divulgada pelas mídias… porém não esqueçamos de que vivemos neste Brasil. E no Brasil de hoje, neste Brasil que sofre, não é interessante divulgar coisas boas, não dá ibope. É melhor arriscar em produzir fake new$ do que dizer a verdade. Sabe por quê? Por que a verdade é gratuita, é desinteressada e não gera “dividendo$”. A tal da opo$ição existe somente com uma única finalidade: impedir que o executivo trabalhe, sempre com a velha e esfarrapada desculpa de que “estamos fiscalizando”. Engraçado que tem “fiscal do povo” que sequer consegue administrar a sua própria família e quer apontar como se administra uma cidade. Façam-me o favor. Não aguento mais a bipolaridade daqueles que tem intere$$e em sabotar a administração municipal. Se a prefeitura não faz criticam. Se a prefeitura faz, rapidamente mudam de opinião para continuar criticando. A verdade é simples: Nunca se fez tanto em tão pouco tempo e isso dói para aqueles que apostam no quanto pior melhor. E também nunca houve tantos “críticos profissionais” em tão pouco tempo. A prefeitura é fiscalizada internamente pela Procuradoria Geral e pela Controladoria Geral do Município. A prefeitura é fiscalizada externamente e de forma oficial pelo Ministério Público, Ministério da Saúde, Ministério da Educação, Ministério do Trabalho, Tribunal de Contas do Estado, Controladoria Geral do Estado, Câmara Municipal de Vereadores… Extras oficialmente têm o Observatório Social, Conselhos Municipais, Conselhos de Bairros, Servidores Municipais, e a população em geral. Daí tem uma categoria nova, algo como outsiders, ou especialista em coisa nenhuma: Qualquer um que tenha uma conta em qualquer rede social, da noite para o dia resolve ser crítico político-social-econômico, jornalista investigativo sensacionalista e vidente. O pior é que este não tem o zelo e o cuidado de divulgar sequer uma notícia a favor da gestão atual – não existe nada ou ninguém que seja tão ruim que não faça algo de bom. Ora amigos, convenhamos, qualquer pessoa com o mínimo de capacidade intelectual sabe que quem somente critica que tem prazer na desgraça alheia, na realidade está externando aquilo oque pratica e oque pensa, ou tem algum problema mal resolvido consigo mesmo, ou por fim, sofre de algum transtorno mental que requer cuidados. Essas são as únicas alternativas. Quer ajudar a cidade? Então critique de forma construtiva, mas saiba elogiar também. Quer ajudar a cidade, então sugira e não fique apenas ofendendo e apontando erros. Quer ajudar a cidade, abra um negócio e comece a gerar empregos. Quer ajudar a cidade, leve ao prefeito uma sugestão ou projeto que você julga ser produtivo ou inovador. Quer ajudar a cidade sem fazer nada disso? Então fique quieto! Como dizia os meus queridos e falecidos avós maternos, vó Olinda e vô Venâncio: “Se não ajuda então não estorva…”. Oque me causa espanto e curiosidade é que tem gente que não tem uma fonte de renda oficial ou comprovada e gasta o dia inteiro produzindo notícias contra a administração municipal. De onde vem o dinheiro para colher, escrever, editar e postar tanta coisa, sete dias por semana, 365 dias por ano? Isso custa caro! Maringaenses e brasileiros comecem a questionar como e porque existem tantas pessoas indignadas que tem resposta para tudo e conseguem diariamente obter informações duvidosas, de sabe-se lá onde, para ficarem assediando moralmente aqueles que se dedicam em construir uma cidade cada vez melhor. Estou de saco cheio, com o perdão das palavras, de hipócritas inúteis. Quem tem dúvida, vá direto às fontes e parem de cair em contos do vigário. Vivi nos EUA e lá a população trabalhava em conjunto com o prefeito (major – leia-se meior), pois o cidadão não era um crítico, ele ajudava o gestor a trabalhar. Se lá uma calçada estava suja e estava incomodando, o incomodado não ficava falando que ela estava suja, oferecia-se para ajudar a lavá-la. Por isso eles estão onde estão e nós estamos onde estamos simples. Um pequeno desafio: O que você, de fato, fez de bom para a sua cidade hoje além de apenas criticar ou então de cuidar da sua própria vida? Não adianta dizer “eu pago impostos”. Isso faz por obrigação, de forma compulsória – heteronomia do direito. Melhor, o que você fez pela sua cidade no último mês ou então no último ano? Aliás, você já fez algo pela sua cidade? Eu faço todos os dias! Inclusive para o meu país, pois servi o exército brasileiro durante um ano e meio em Brasília.

Fábio Margaridi Ferreira

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